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O movimento de alta das taxas é uma reação à interferência do presidente na petroleira e a possibilidade levantada por ele de intervenção em outros setores da economia, como o elétrico Os juros futuros dos Depósitos Interfinanceiros (DI) encerraram a sessão desta segunda-feira (22) em alta, com as taxas mais longas disparando, como reflexo da piora na percepção de risco dos agentes financeiros. O movimento é uma reação à interferência do presidente Jair Bolsonaro na Petrobras e a possibilidade levantada por ele de intervenção em outros setores da economia, como o elétrico.
A alta dos juros das T-notes de dez anos para acima do patamar de 1,3% também foi um guia adicional para as taxas, principalmente as de maior prazo ? que fecharam em avanço de 20 pontos-base, mas chegaram a subir mais de 30 na máxima intradiária.
Ao fim da sessão regular, às 16h, as taxas do DI para janeiro de 2022 passaram de 3,44% no ajuste anterior para 3,51% e as do DI para janeiro de 2023 subiram de 5,14% para 5,29%.
Já as taxas do DI para janeiro de 2025 avançaram de 6,72% para 6,93% e as do DI para janeiro de 2027 dispararam de 7,37% para 7,58%.
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