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A polícia prendeu cinco pessoas ontem que protestavam contra o presidente Jair Bolsonaro. Grupo estendeu uma faixa em que chamava o presidente de "genocida" O Ministério Público do Distrito Federal enviou recomendação ao governo do Distrito Federal para que as forças de segurança local não prendam mais manifestantes pacíficos com base na Lei de Segurança Nacional.
Na quinta-feira, a polícia prendeu cinco pessoas que protestavam contra o presidente Jair Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília. O grupo estendeu uma faixa em que chamava o presidente de "genocida".
Em nota, a PM disse que deteve o grupo "por infringir a Lei de Segurança Nacional ao divulgar a cruz suástica associando o símbolo ao presidente da República".
A recomendação é que a PM comunique a Polícia Federal se houver "suspeita da prática de crimes contra a ordem política e social". O ofício foi encaminhado ao secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres, e ao comando da Polícia Militar do DF.
A Lei de Segurança Nacional, um resquício da época da ditadura militar, passou a ser usada, nos últimos anos, para investigar adversários do presidente. Somente nesta semana, dois outros casos vieram à tona: o do youtuber Felipe Neto e de um sociólogo de Palmas que fez um outdoor chamando Bolsonaro de "pequi roído".
A legislação também tem sido invocada em investigações que correm no Supremo Tribunal Federal (STF) e tem como alvo apoiadores do presidente, como o deputado Daniel Silveira (PSL-SP), que foi preso no mês passado.
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