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Ideia é evitar dar espaço para a oposição e que os deputados e senadores aliados ao Executivo precisem enfrentar o desgaste de votar contra um valor maior para o benefício O governo federal e os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), pretendem reeditar a estratégia usada no ano passado para evitar o aumento do valor do auxílio emergencial e devem impedir que a medida provisória (MP) que editou uma nova rodada de pagamentos vá a votação no plenário.
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