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Segundo a Anvisa, há uma série de documentos a serem protocolados pela União Química A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ressaltou nesta sexta-feira as pendências que ainda impedem a análise do uso emergencial da Sputnik V, vacina contra a covid-19 da Rússia que será produzida no Brasil pela União Química.
De acordo com a Anvisa, ainda há uma série de documentos a serem protocolados pela empresa para que o processo possa avançar. A relação foi apresentada pela agência em reunião realizada em 16 de janeiro.
Sputnik V
Alexander Zemlianichenko Jr/AP
Entre os dados pendentes consta uma avaliação demonstrando que a relação risco-benefício é favorável à vacina. Também faltam informações sobre a qualidade e tecnologia farmacêutica, bem como os resultados da análise interna da fase 3 de testes.
Representantes da Anvisa e da União Química já se reuniram 15 vezes para tratar do processo de análise do uso emergencial da Sputnik V. Na quarta-feira, governadores do Nordeste anunciaram a compra de 37 milhões de doses do imunizante.
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