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Diretor do Sírio-Libanês diz não ver tendência de redução de curva, que já mostra 30 dias seguidos com mais de mil mortes diárias pela doença; pico anterior foi de 31 dias O diretor do Hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap, afirmou na Live do Valor desta sexta-feira que o atraso na vacinação contra a covid-19 pode prolongar o pico de mortes pela doença no país.
?A gente vai sofrer por estarmos atrasados na curva de imunização, ainda numa situação sanitária gravíssima, que hoje está na mesma intensidade que estava em julho e que vai ser prolongado?, afirmou o médico, referindo-se ao pico anterior, em 2020, na chamada primeira onda da pandemia.
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Segundo ele, o país registra 30 dias seguidos com mais de mil mortes diárias pela doença. O pico anterior foi de 31 dias. ?Não vejo nada que vai fazer diminuir essa curva?, afirmou.
Chapchap observa que, nos Estados Unidos, um dos países mais atingidos pela pandemia, a vacina e uma mudança de comportamento das pessoas fizeram com que a curva de casos e mortes caísse nas últimas semanas.
?Temos que passar uma mensagem clara para a população de que as duas ferramentas importantíssimas que a gente tem são a utilização de máscaras e a vacinação?, diz Chapchap.
Reprodução
A entrevista, conduzida por Beth Koike, repórter do setor de saúde do Valor, pode ser acompanhada pelo site e pelas páginas do Valor no YouTube, no LinkedIn e no Facebook.
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