SyndContentImpl.value= Com a morte de Major Olimpio (PSL-SP), a cadeira do senador será ocupada pelo primeiro suplente de sua chapa, Alexandre Luiz Giordano. Empresário paulistano, de 48 anos, Giordano era amigo de longa data de Olimpio e se filiou ao PSL em 2018 para ajudar na consolidação do partido no Estado e na campanha do colega. Antes, Giordano foi filiado ao PV e ao PSDB. Os dois moravam na zona norte da capital paulista.
O suplente de Major Olimpio ganhou notoriedade, há dois anos, quando vieram à tona informações de que ele se passou por representante da família Bolsonaro para negociar a compra de energia excedente de Itaipu com autoridades do Paraguai. Giordano agiu para beneficiar a empresa brasileira Léros Comercializadora, que tinha interesse em um acordo com a Andes, estatal de energia do Paraguai.
Nessa época, o suplente também esteve em reunião no Palácio do Planalto um dia depois de um encontro entre o presidente Jair Bolsonaro e a direção da Itaipu.
Reportagem da "Agência Pública" mostrou que Giordano responde a processos judiciais por invasão de terreno, não pagamento de imóveis e dívidas trabalhistas. As empresas registradas em nome do suplente têm finalidades variadas, como coleta de resíduos industriais, montagem de estrutura de ferro e destinação de madeira e podas de árvore para prefeituras.
Na campanha de 2018, Giordano declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio de R$ 1,5 milhão em bens, entre empresas e embarcações.
O segundo suplente de Major Olímpio é o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes.
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