SyndContentImpl.value= Como o resultado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acumula alta de 38,5% em 12 meses A inflação na Argentina fechou janeiro com alta de 4%, mesma taxa de dezembro, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
Como resultado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acumula avanço de 38,5% em 12 meses. O resultado de janeiro veio em linha com as expectativas de analistas, que esperavam uma manutenção da tendência observada em dezembro.
Houve forte alta nos preços dos alimentos, que cresceram 4,8% em janeiro, segundo o Indec. Outro salto importante foi observado nos preços dos serviços de telecomunicações (15,1%), que, de acordo com fontes oficiais, tem relação com o reajuste de tarifas autorizados pela agência reguladora do setor.
Restaurantes e hotéis (5,4%) e recreação e cultura (4,8%), dois setores que registravam avanços discretos ao longo do ano passado por causa da pandemia de covid-19, reagiram no verão e ficaram acima da média geral do IPC.
O dado de janeiro foi considerado como elevado após os 4% registrados em dezembro. O IPC fechou o ano passado com uma alta de 36,1%, uma queda em relação aos 53,8% de 2019. No entanto, 2020 foi o terceiro ano consecutivo de perda de poder aquisitivo na Argentina, um problema agravado pela pandemia de covid-19.
Os números foram divulgados em um momento em que o governo de Alberto Fernández começa a analisar quando poderá descongelar a tarifas de alguns serviços públicos.
*El Cronista faz parte da Red Iberoamericana de Periodismo Económico (RIPE).
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