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A prisão do grupo havia sido autorizada monocraticamente pela ministra Nancy Andrighi, relatora do processo A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) referendou, hoje, a prisão preventiva de 11 pessoas pela Operação Mais Valia, inclusive quatro desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), no Rio de Janeiro. A prisão do grupo havia sido autorizada monocraticamente pela ministra Nancy Andrighi, relatora do processo.
Com a decisão, permanecerão presos, pelo prazo inicial de 90 dias, os desembargadores Marcos Pinto da Cruz, José da Fonseca Martins Júnior, Fernando Antônio Zorzenon da Silva e Antônio Carlos de Azevedo Rodrigues.
Após a operação, deflagrada na terça-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os supostos envolvidos no caso, incluindo o governador afastado do Rio, Wilson Wiltzel (PSC).
A acusação é que eles fazem parte de um esquema criminoso de pagamento de propina em troca de concessão de decisões judiciais que beneficiariam empresas de transportes e organizações sociais com dívidas trabalhistas em execução no Rio de Janeiro.
As vantagens indevidas recebidas pelos desembargadores seriam repassadas na forma de recebimento de honorários, pagos a advogados parentes dos magistrados.
Ao todo, o MPF estima que o grupo teria movimentado cerca de R$ 16 milhões em recursos desviados do Rio. As provas demonstrariam ainda que o esquema de corrupção no TRT-1 funciona desde 2017.
Ailton de Freitas/Agência O Globo
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