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Processos reúnem queixas de acionistas em torno de problemas ambientais enfrentados pela companhia em Alagoas Depois do Pomerantz LLP, pelo menos mais quatro escritórios de advocacia anunciaram o ajuizamento de ação coletiva contra a Braskem nos Estados Unidos e estão convocando acionistas e investidores a processar a companhia brasileira, na esteira de perdas relacionadas aos problemas ambientais enfrentados em Alagoas.
Conforme os reclamantes, a companhia brasileira prestou informações falsas sobre o tamanho do problema em Maceió ? o número de imóveis que têm de ser desocupados voltou a crescer em julho, para cerca de 2 mil ? e não observou as regras do mercado de capitais americano.
Entre os escritórios que aderiram às queixas aparecem o Bernstein Liebhard LLP, o Bragar Eagel & Squire P.C., o Bronstein, Gewirtz & Grossman LLC e The Schall Law Firm. As firmas alegam que a companhia fez declarações falsas ao mercado e omitiu os riscos associados à mineração de sal-gema.
Em outras iniciativas similares contra companhias brasileiras, entre as quais a Petrobras, as reclamações (?complaints?) de diferentes investidores acabaram reunidas em um único processo, para o qual foi escolhido um investidor líder.
Em publicidade de hoje, a firma The Schall Law convoca investidores a aderir à ação que alega que a petroquímica fez declarações falsas ao mercado.
?A Braskem operava suas minas de sal-gema de forma insegura, colocando em risco cerca de 2 mil imóveis na região (...) A empresa minimizou a seriedade de suas responsabilidades (...) e quando o mercado conheceu os fatos, os investidores sofreram prejuízos?, informa.
O Pomerantz LLP, por sua vez, ajuizou ação coletiva na Corte Distrital de Nova Jersey no dia 25 contra a companhia e três membros da diretoria: o atual presidente Roberto Simões, o ex-presidente Fernando Musa e o vice-presidente de finanças e relações com investidores, Pedro Freitas.
A ação é movida em nome daqueles que investiram em títulos da Braskem entre 6 de maio de 2016 e 8 de julho deste ano e busca recuperar perdas ocasionadas pela violação das leis do mercado de capitais americano.
No início de 2018, a Braskem chegou a um acordo de US$ 10 milhões em outra ação coletiva movida contra ela nos Estados Unidos, em 2015, por detentores de recibos de ações (ADS, na sigla em inglês), na esteira das revelações da Operação Lava-Jato. À época, a companhia foi acusada de violar as leis do mercado americano.
Dado Galdieri/Bloomberg
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