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Inquérito da PF concluiu que agressor agiu sozinho e sofre de distúrbios mentais O presidente Jair Bolsonaro relembrou nesta terça-feira o episódio em que sofreu um atentado a faca, nas eleições de 2018, e afirmou que o destino da investigação sobre o caso poderia ter sido diferente se não tivesse escolhido o ex-juiz Sergio Moro para o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública.
"Acho que essa investigação poderia ter chegado ao fim se tivesse escolhido melhor um ministro meu, que lamentavelmente não se comportou como aquilo que toda a população sabia ou esperava dele", disse o presidente durante cerimônia de homenagem póstuma ao músico Pinto do Acordeon, no Palácio do Planalto.
Jair Bolsonaro
Marcos Corrêa / Presidência da República
O inquérito da Polícia Federal sobre o caso concluiu que Adélio Bispo, responsável por atacar Bolsonaro, agiu sozinho e sofre de distúrbios mentais. O presidente já insinuou em outras oportunidades que o crime teria um mandante e que a investigação fora incompleta.
"Só Deus sabe o que já passei e passo dentro desta sala [gabinete presidencial], não queiram a minha cadeira", afirmou o presidente, que chorou durante o discurso. "Com todo o respeito, não sou Super-Homem, mas não é para qualquer um. Tem que estar muito preparado psicologicamente, ter couro duro", completou.
Bolsonaro encerrou sua fala lembrando sua trajetória na política e dizendo que quer "ser lembrado e deixar uma história onde se possa ver que valeu a pena".
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